Em um primeiro momento, é válido ressaltar que cada resultado é uma construção individual. Vários são os motivos que interferem no desempenho final, são eles: tempo e extensão da lesão, hábitos do paciente, função prévia do membro e compromisso com a terapia. Mas a seguir reunimos alguns resultados:
Ao lado, temos o resultado de um paciente do sexo masculino realizando uma atividade manual em 20 segundos. Após o protocolo Exobots, seu tempo de realização caiu para apenas 7 segundos. Isso representa um ganho de agilidade de 65%.
Agora, acompanhe também o resultado em uma paciente do sexo feminino com 2 anos de lesão. No vídeo vemos a atividade ser realizada em 9 segundos. Antes do protocolo Exobots o tempo de realização era de 73 segundos. O ganho de agilidade em números foi de 88%, mas também observamos um ganho na força sobre o membro e precisão no movimento.
Por fim, acompanhe o resultado de outro paciente retornando a uma atividade que exercia previamente. No vídeo é possível acompanhar não só seu resultado de antes e após o protocolo, mas também entre sessões.
Chegou até aqui? Acompanhe agora uma reportagem nossa sobre a terapia aplicada a pacientes com lesões de AVC.
