A pandemia ocasionada pela transmissão do vírus SARS-CoV-2 trouxe efeitos deletérios à saúde que podem, em alguns casos, estender-se após o período de incubação do vírus. No início, os conhecimentos eram escassos, pois quase não havia literatura científica que orientasse o manejo dos efeitos secundários da doença. Portanto, foi fundamental que houvesse a junção de áreas como tecnologia e ciência para solucionar essa grande problemática de saúde pública.
Foram observadas doenças secundárias à covid-19 e, dentro dessa lista, encontra- se o Acidente vascular cerebral( AVC).
Uma doença que atinge o SNC causando disfunções relacionadas com a diminuição ou com a perda de alguns movimentos após sua manifestação.
Diversas atividades diárias e profissionais podem ser comprometidas com essas alterações que podem desenvolver-se. Infelizmente, conviver com as consequências do AVC tende a não ser uma tarefa fácil.
Por isso, em muitos casos, é necessário que haja a atuação de especialistas em reabilitação motora para otimizar o processo de recuperação.
Como por exemplo, tratamentos que são associados com o uso da tecnologia. Além de trazer um aspecto inovador, podem promover aos pacientes melhores resultados, quando comparado apenas à terapia convencional.
Tecnologia no pós-AVC
A Neurobots tem papel importante nesse novo modelo de terapia, com o uso do Exobots, baseado na técnica de Interface Cérebro-máquina. Este recurso promove a neuroplasticidade, fazendo com que conexões neuronais que foram perdidas possam ser restabelecidas.
Esta tecnologia é baseada em recursos com alto padrão de evidência, como a Imagética Motora, Terapia Robótica e a Interface Cérebro-máquina. Portanto, reúne décadas de evidências científicas com o uso de tecnologia avançada e está presente em mais de 150 centros no país.
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