Você é um profissional de reabilitação inovador ou só mais um profissional?
Me formei há um tempo e jamais pude imaginar que fosse haver uma “revolução” na área da fisioterapia. Tudo era empírico, baseado no “olhômetro”, difícil de mostrar resultados e as tecnologias eram vistas como algo distante da minha realidade.
Ainda hoje, vejo que há uma resistência por parte de muitos fisioterapeutas e demais profissionais de reabilitação e saúde, que ficam reticentes em utilizar tecnologias.
"É preciso inovar! Já não há mais espaço para que fiquemos com apenas tratamentos convencionais sem utilizar qualquer tipo de tecnologia."
Deixo bem claro que eu não sou contra qualquer tipo de método, quando se fala em reabilitação de pacientes neurológicos os tratamentos convencionais são necessários, mas muitas vezes já não conseguimos chegar a um objetivo sem que possamos aliar o nosso tratamento com o uso de tecnologias.
Não se trata de abandonar tudo o que estamos fazendo no momento, mas que seja uma união e que essa venha a potencializar nossos resultados.
É necessário nos destacarmos diante de um cenário tão competitivo e a tecnologia mostra mais que isso, ela nos mostra o que o paciente precisa melhorar e permite a mensuração dos resultados.
Afinal, como iremos mostrar aos nossos pacientes os seus resultados se não somos capazes de mensurarmos?
Assertividade é essencial pois sabemos que muitas vezes na longa e árdua jornada de reabilitação de um paciente neurológico ele se cansa, e assim se pudermos mostrar nossos resultados haverá uma motivação maior por parte do paciente.
Quando falavam de tecnologias de interface cérebro – máquina (ICM) eu imaginava algo sendo feito em países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, que eu não poderia utilizar no meu consultório tão cedo. Hoje já é uma realidade e está ao nosso alcance.
A Neurobots desde 2016 vem com essa proposta, tecnologia de ponta e acessível, uma verdadeira revolução nos conceitos, por meio de uma interface cérebro- máquina juntamente com exoesqueleto surgiu o Exobots, tecnologia para reabilitação de membros superiores de pacientes neurológicos, principalmente AVC. Inúmeras pesquisas mostram a eficácia da ICM para melhora da mobilidade do membro superior parético após AVC. Algo inovador e acessível aos nossos consultórios permitindo utilizar não apenas técnicas convencionais de fisioterapia, mas a tecnologia aliada para acelerar resultados e a recuperação de membros superiores. Essa é a chave do sucesso de nós profissionais de reabilitação.
Então você é um fisioterapeuta inovador, ou só mais um no mercado?
No Brasil, já existem mais de 200 centros que foram certificados pela Exobots e que já oferecem esta terapia avançada aos seus clientes.
Caso você tenha interesse em participar deste programa, indicar para alguém ou aplicar com esta tecnologia no seu local de atendimento (profissionais), fale com um especialista em Neurotecnologia da Neurobots e saiba mais informações:
Sobre a profissional:
Me chamo Janaína Costa, sou Fisioterapeuta com mestrado pela Universidade Trás Os Montes e Alto Douro em Portugal, professora das disciplinas de Fisioterapia Neurológica da Universidade de Passo Fundo (RS) por 13 anos e com experiência na reabilitação de pacientes com AVC há mais de 18 anos.
